sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

Lugar acolhedor....



Aqui é um pouco da minha cidade ( Vitória - ES) no Brasil. E eu sou Antonio curtindo as férias de janeiro de 2013. Esse lugar é acolhedor.

Viu, aqui é massa.....

segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

Conquistas do campo


Conquistas do campo


As coisas não são fáceis quando se vive no campo, aqui temos depoimentos do meu pai  Antônio Mendes que  relata as mais difíceis rotinas, devido ser o que aprendeu a fazer, sempre esteve ligado á fazenda, parecia dom, mas na verdade foi a falta de oportunidade, e ao mesmo tempo acabou gostando dessa vida que as vezes é tão difícil para muitos, mas para ele não, por exemplo aprendeu à fazer coisas como : tirar leite, montar a cavalo, domar animais da forma que a pessoa quiser, como para fazer prova de três tambores, para fazer passeio ou para correr numa vaquejada, sabe tasquinhar um animal, tosar para melhorar na aparência do bicho e etc. Nesta área dizer que é fácil, estará mentindo, e no início foi muito duro, mesmo assim persistiu e as coisas foi melhorando aos poucos. E hoje pode dizer que tudo está fácil, você acha as coisas tudo com manual, até a forma de tirar leite mudou nas grandes fazendas, passando até a dizer “ Nordenhar” que é a mesma  coisa de tirar leite e como se faz é tão fácil e seguro que qualquer pessoa pode fazer, muito diferente de antes, que teria que enfrentar primeiro a fúria das vacas até elas concederem o momento para tirar o leite.
Então,  o que poderia fazer de melhor para sua família ter mais recursos, onde mora, as coisas são de difícil acesso, mas se comprasse um carro mesmo usado facilitaria para todos! Como estabilidade ou ter um lugar registrado em seu nome? Também era outro objetivo que para executar teria que trabalhar muito. Mas trabalhar nunca foi problema e isso foi se estendendo a partir do momento em que ao chegar a uma fazenda, procurava fazer as coisas corretas e com honestidade. Mas, sempre domava cavalos para outros fazendeiros da região, e com o dinheiro desse trabalho sempre comprou um animal, ou quer dizer um bezerro, porque ficar com dinheiro em mão, poderia ter um risco de gastar, e assim foi por muitos anos, onde morava combinou com o dono da fazenda se poderia deixar seus bezerros criar ali, com isso o tempo passou e um dia vendeu toda aquela manada que já estava bem grande e com o dinheiro comprou um sítio onde mora hoje com sua família, além de ter seu carro, sua casa na cidade, parou de trabalhar para os outros e passou a cuidar dos seus. E assim encerra esse depoimento que vai servir de exemplo para muitas pessoas que acha que vida está tão difícil hoje.

Relatado por Antonio filho ( eu)...

sábado, 5 de janeiro de 2013

Quem precisa saber escrever?


Quem precisa saber escrever?

Marta Medeiros

Recebo e-mails de pessoas com idades e profissões diversas. Outro dia, chegou a mensagem de um sujeito muito gentil, fazendo comentários elogiosos à coluna. Cometeu alguns erros gramaticais comuns, como acontece com meio mundo, mas o que me surpreendeu foi que ele se despediu dizendo: “Desculpe por não escrever o Português corretamente, mas sabe como é, sou estrangeiro”. O raciocínio era que se ele fosse escritor, jornalista ou professor, escrever certo seria obrigatório, mas sendo estrangeiro, estava liberado dessa fatura. Assim como ele, inúmeras pessoas acreditam que escrever não está na lista das cem coisas que se deva aprender a fazer direito na vida. Antes de aprender a escrever bem, esforçam-se em aprender a falar inglês fluente, a jogar golfe e a utilizar o hashi num restaurante japonês. Escrever bem? Não parece tão necessário, já que a gente acaba sendo compreendido igual. “Espero não lhe incomodar com esse e-mail, é que faço jornalismo e queria umas dicas”. O recado foi dado. É preciso dizer que não há ninguém que seja imune a erros. Todo mundo se engana, todo mundo tem dúvidas. Não conheço um único escritor que não trabalhe com um dicionário ao lado. De minha parte, sempre tenho uma consulta a fazer no Aurélio, nunca estou 100% segura, e mesmo tomando todos os cuidados, erro. Acidentes acontecem, o que não pode acontecer é a gente se lixar para a aparência das nossas palavras. Escrever bem - não estou falando de escrever com estilo, talento, criatividade, apenas de escrever certo - deveria ser considerado um hábito tão fundamental quanto tomar banho ou escovar os dentes. Um texto limpo também faz parte da higiene. Bilhetes, e-mails, cartões de agradecimentos, tudo isso diz quem a gente é. Se você não sai de casa com um botão faltando na camisa, por que acharia natural escrever uma carta com as letras fora do lugar? Sábado, 23 de abril, é o dia Mundial do Livro, data instituída pela Unesco. Sei que todos estão carecas de saber a importância da leitura na vida de uma pessoa, mas não custa lembrar que, quem não lê, corre muito mais riscos de dar vexame por escrito, e isso não é algo a ser considerado só porque se trabalha numa profissão que, aparentemente, não exige familiaridade com as palavras. Ninguém precisa ser expert, mas ser cuidadoso não mata ninguém. Meu irmão, outro dia, me escreveu um e-mail rápido para recomendar um disco e nunca vi meia dúzia de frases tão bem colocadas. Nem parecia um engenheiro. (Jornal Zero Hora, Caderno Donna, 24 de abril de 2005) Comentário Jussara: Em tempo de Bienal do Livro, achei interessante reproduzir essa crônica em meu site - de uma de nossas melhores escritoras gaúchas. Concordo plenamente com ela.
24/04/2005

Sou fã da  JUSSARA HOFFMANN  e ao ler artigo na página dela, quero compartilhar com todos que visualizam esta página.

Antonio Mendes

Os pais são para educar e os avós para curtir as crianças


Os pais são para educar e os avós para deseducar, né?
Isabel Parolin

Autora dos livros "Pais & educadores: quem tem tempo de educar?" e "Pais e educadores: é proibido proibir?".

Não! Decididamente, não!

Tenho ouvido a afirmativa acima com mais frequência desde que me tornei avó de dois netos e meio (o último deverá nascer em agosto de 2008). Percebo que as pessoas que afirmam que os avós podem deseducar, buscam em mim uma cumplicidade que eu não posso dar. Não concordo que os avós podem deseducar e acredito que todos que convivem com as crianças são educadores, mesmo que sem essa intencionalidade. Diante dos novos papéis sociais que as mulheres têm desenvolvido, a tarefa de educar filhos tornou-se mais árdua e um investimento que requer, dentre tantas outras coisas, parcerias.
A escola tem sido a grande parceira da família contemporânea. As creches, berçários, escolas de Educação Infantil são espaços privilegiados que, além de atender as necessidades imediatas de cuidados de uma criança pequena, favorece uma formação de qualidade, diferente da familiar.
Quando a avó assume o papel de principal educadora da criança perde uma relação preciosa e importantíssima para sua saúde sócio afetiva. A avó é pessoa que, por ser próxima dos pais, tem liberdade para pequenos cuidados, pequenas decisões, grandes passeios, grandes brincadeiras, inesquecíveis lanches, além de dar carinho e atenção para eles.
Ao assumir o lugar de cuidador no dia-a-dia, os avós acabam caindo numa armadilha, situação ruim para eles e, pior ainda, para seu neto. A experiência tem mostrado que eles, ou se tornam permissivos demais, não cumprindo com o esperado papel formador, ou se tornam “os pais-substitutos” da criança, deixando-os sem a importantíssima figura dos avós.
Outra situação que se torna motivo de queixa, tanto dos pais quanto dos avós, é a diferença de encaminhamento que os avós idealizam e dão aos netos, diferente daquela que os pais idealizam e dão aos filhos. A diferença é importante e só fortifica a criança, no entanto, é fundamental que os diferentes papéis e as respectivas diferenças estejam claros para todas as partes.
Em tempos que os pais têm de trabalhar, estudar e qualificar-se para o mercado de trabalho, é comum terem necessidade de uma rede de apoio para atuar junto a seus filhos.



A escola é a melhor opção!

Assim, os avós ficam para as tarefas mais prazerosas como buscar na escola, servir as refeições, acompanhar o banho, contar histórias etc. Dessa forma, além da criança ficar aos cuidados de profissionais que se formaram para trabalhar com crianças e promover desenvolvimento e aprendizagens, ela tem os avós em seu papel afetivo de avós, mas que podem, ainda, dar um ajuda na educação da criança.
Quem ama educa, já afirmou Tiba, porém, só o amor não educa, quero lembrar.
Ser educador é ter intencionalidade, clareza de objetivos, ser afetivo e dar as regras para que a criança compreenda o mundo em que ela vive e possa viver bem!
Contudo, não podemos esquecer que a educação parental é indispensável, mesmo que a mãe more com os avós. É fundamental a criança reconhecer seus pais como autoridade, como quem cuida deles e são responsáveis pelo seu bem estar e educação. Os avós precisam entender que eles já foram pais e que a vez de desenvolver esse papel é de seus filhos.
A experiência tem mostrado que os avós têm ajudado, e muito, porém cada pai e mãe precisa trilhar o caminho que os tornará, igualmente, experientes.
Criança para bem se desenvolver precisa de Professores Formadores, de Pais Educadores e avós igualmente educadores, mas com uma boa pitada de açúcar!

Ao ler esse artigo, decidir contemplar meus seguidores com um material extraordinário e muito gostoso de entender.

Que em 2013, você cumpra seu papel de educador.
Pedagogo Antonio.....