domingo, 15 de março de 2015

Melhoras para o Brasil e seu povo.....15 de Março de 2015

Sabia que isso ia acontecer. Nosso País é muito bom para se morar e viver. Mas tem o poder político que persegue essa Paz. Por isso, hoje tem tanta gente nas ruas em todo o País pedindo reforma política e que o governo tome atitude que melhore a convivência no dia dia para todos. Porque do jeito que tá não podemos ficar. Lamento por quem acreditou que poderia dá certo mantendo o PT no poder. Queria muito está parabenizando hoje os eleitores de Dilma, mas estou aqui para dizer que não apostou certo quando votou. Todos nós erramos, precisamos aprender com nossas ações. Agora, não sei o que vai acontecer conosco. Mas peço a Deus para nos tirar desse sofrimento que nos acompanha desde o Brasil colônia. Reflitam muito antes de pensar em colocar um Presidente para pensar diante de uma nação, onde muitos serão atingidos através das ações tomadas pensando em todos. Não gosto de ver tantos aumentos abusivos de contas para o povo pagar. Percebo que não tem ninguém no PODER que está pensando nos menos favorecidos. 
E então, o que você está pensando agora? Por  ter defendido tanto Dilma nas eleições para o segundo mandato. Tenho companheiros de trabalho que faltava brigar em defesa. Pois é, hoje não posso  parabenizá-los. Como brasileiro, estou sendo massacrado junto com toda a massa que precisa as vezes trabalhar muito mais que deveria. Lamento, ter que te culpar por apostar e prejudicar outros. Pois queremos  UM   BRASIIIIIIIIIIILLLLLLLLLLLL        MELHOR............

sábado, 7 de março de 2015

Feliz Dia Internacional da Mulher....

Indisciplina é um dos principais problemas em escolas, diz pesquisa

Levantamento da Fundação Lemann ouviu mil profissionais do ensino fundamental em todo o país.

Você sabia que a indisciplina dos alunos é um dos principais problemas que os professores enfrentam em sala de aula? Mais até que os baixos salários? Quem diz isso são os próprios professores, em uma pesquisa inédita com profissionais da rede pública de todo o país.
Uma longa jornada. O Fantástico vai acompanhar o dia da professora de ciências Simone Medeiros, no Rio de Janeiro. Às 6h30 da manhã, ela sai de casa, na Penha, Zona Norte da cidade, para a primeira aula, em uma escola de ensino fundamental, no bairro vizinho de Ramos.
No intervalo, às 9h30, planejamento para as aulas seguintes. O almoço, ao meio-dia, é rápido, na cantina, com os colegas. Às 13, começa o segundo turno.
Às 17h50, o dia de Simone ainda não acabou. Ela vai para uma outra escola, onde vai dar aula no turno da noite. “Estou bastante cansada”, confessa Simone.
A rotina de Simone ajuda a entender os resultados de uma pesquisa inédita sobre o trabalho dos professores da rede pública. O levantamento da Fundação Lemann ouviu mil profissionais do ensino fundamental em todo o país. E revelou o que os nossos mestres consideram como os maiores problemas para melhorar a educação.
Para Simone, a carga horária exaustiva é só uma das dificuldades.
“Você tem que largar um pouco o conteúdo para você trabalhar outras questões. Questões afetivas, questões de família, a questão da violência. Você está, às vezes, trabalhando em um ambiente que você está ouvindo tiro”, conta Simone.
A falta de acompanhamento psicológico para os estudantes é apontada como o problema que precisa ser resolvido de forma mais urgente. Em uma noite, a aula da Simone acabou mais cedo porque havia um tiroteio perto da escola.
“É frustrante, né? A gente diminui muito o que a gente ia trabalhar com eles”, diz Simone.
Um dos maiores desafios dos professores é compreender e lidar com a realidade que os alunos enfrentam do lado de fora da escola. Os conflitos e os dramas das comunidades em que eles vivem cruzam os portões e chegam dentro das salas de aula das escolas brasileiras.
“Lógico que saber o conhecimento, saber o conteúdo para passar ele de forma correta, é fundamental. Mas não é só isso. É muito mais. Na hora que a gente chega na sala de aula a gente percebe. A gente não está preparado para esse muito mais”, explica a professora de matemática Rosania Silva.
Rosania tem 12 anos de profissão. Dá aulas de matemática para cinco turmas, em uma escola no bairro Jardim Itapura, Zona Sul de São Paulo.
Ela convive diariamente com o segundo maior problema apontado pelos professores na pesquisa.
“Uma das maiores dificuldades que a gente encontra hoje na sala de aula é a indisciplina. De diferentes maneiras que ela pode se manifestar. Para o meio que o aluno vive, não considerando só o ambiente da escola, mas fora dela, aquilo é comum. A gente leva tempo, acaba atrapalhando a aula”, conclui Rosania.
“Quando a gente faz a formação de professores no Brasil, a gente não forma ele para sala de aula. A gente não prepara esse professor para lidar com a indisciplina. Então ele tem que descobrir tudo isso na hora em que está lá, dentro da sala de aula, com 30, 35, 40 alunos, sem preparo”, avalia Denis Mizne, diretor-executivo da Fundação Lemann.
Thioni Carreti tem 26 anos. É professora de ciências há três, em uma escola em Cidade Leonor, também na Zona Sul de São Paulo. E já descobriu que na sala de aula precisa ser mais do que professora.
Thioni Carreti: Quando eu entrei na escola, eu não esperava que eu teria tantos problemas com relação à convivência dos alunos em sala.
Fantástico: Então, você tem que atuar, às vezes, como um conciliadora dentro de sala de aula?
Thioni Carreti: Sim. Uma mediadora de conflitos.
Fantásitco: Isso é muito difícil?
Thioni Carreti: É difícil porque nem sempre você está preparado psicologicamente para lidar com isso.
A diretora da escola onde Thioni trabalha recebe o mesmo retorno de toda a equipe.
“A nossa preocupação é: se eu melhoro as minhas condições dentro da escola e abraço e acolho essas crianças aqui, para que eles se sintam pertencentes dessa sociedade na qual eles estão vivendo, essa criança vai melhorar seu aprendizado”, explica a diretora Sarah Correa da Silva.
Mas, essa tarefa não é fácil. Isso porque o atraso dos alunos para aprender o conteúdo, para os professores, é o terceiro problema que precisa ser enfrentado. Na sequência, vem a aprovação de estudantes que ainda não estão preparados para o próximo ciclo. E, em quinto lugar, os baixos salários.
“O debate sobre professor está tão distorcido, a gente só fala do salário, das más condições de trabalho... Mas, o que motiva esse professor a ser professor? Ele quer garantir que seus alunos aprendam”, avalia Mizne.
Na pesquisa, 72% dos professores afirmaram que a contribuição para o aprendizado dos alunos é o que mais traz satisfação. E 65% se disseram satisfeitos com a responsabilidade social do trabalho que fazem.
Na segunda-feira, a Thioni, a Rosânia, a Simone e milhares de professores começam mais uma semana para cumprir a missão de educar.

ISSO É SÉRIO!!!!!!!!!!!!! BULLYING...




Crianças e jovens sem orientações podem descobrir e fazer o que não devem, como:

O que for traduzido como agressões verbais, ameaças, humilhações, zombarias, desestabilização emocional planejada e estrategicamente executada, em ações que, para além da contestação ou do exercício de autoridade, impedem o pleno exercício dos direitos do outro. Mais recentemente, essas ações começaram a ser identificadas como bullying.

Bullying é definido como um conjunto de comportamentos agressivos, físicos ou psicológicos, adotados por um ou mais sujeitos com o objetivo de intimidar ou agredir outro(s) sujeito(s), sem motivação evidente, causando dor, angústia e sofrimento.

Os principais tipos de bullying são:

1) bullying verbal: que inclui o ato de afrontar, atacar com ofensas, falar mal, caçoar, colocar apelidos depreciativos ou fazer piadas ofensivas.
2) bullying físico e material: que inclui o ato de espancar, chutar, empurrar, bater, golpear e roubar objetos da vítima.
 3) bullying psicológico: que implica o ato de irritar, depreciar, desrespeitar, excluir do grupo, isolar, desprezar, perseguir, desonrar, provocar desavenças ou fofocas.
4) bullying moral: que inclui difamar, caluniar e discriminar.
5) bullying sexual: inclui estuprar, assediar ou insinuar. 6) O cyberbullying: quando tais ações ou comportamentos negativos são desenvolvidos através de redes virtuais e do uso de outras tecnologias da informação e da comunicação.
bullying virtual pode ser definido como sendo a intenção de gerar prejuízos de maneira repetitiva ao longo do tempo a outra pessoa ou grupo de indivíduos a partir do uso das tecnologias digitais.

Existem oito tipos de cyberbullying, tais como:

1) Provocação incendiária: mediante discussões que se iniciam online e se propagam de forma rápida usando linguagem vulgar e ofensiva;
2) Assédio: caracterizado como sendo o envio de mensagens ofensivas, com o objetivo de insultar a vítima;
3) Difamação: o ato de difamar ou injuriar alguém mediante fofocas e rumores disseminados na Internet visando causar danos a sua reputação;
4) Roubo de identidade: quando uma pessoa se faz passar pela outra na Internet, usando seus dados pessoais, tais como conta de e-mail ou messenger, com o intuito de constranger e gerar danos à outra pessoa;
5) Violação da intimidade: mediante divulgação de segredos, informações
e imagens íntimas ou comprometedoras de alguém;
6) Exclusão: mediante o distanciamento de alguém de modo intencional, em uma comunidade virtual;
7) Ameaça cibernética: envio repetitivo de mensagens ameaçadoras ou intimidadoras.
8) Happy Slapping: é a interface mais nítida entre o bullying presencial e o virtual. Este tipo de violência é gerado pela divulgação de vídeos mostrando cenas de agressão física, onde uma vítima pode ser escolhida, de forma intencional ou não, para ser agredida na rua e a violência infringida é gravada com câmeras de celular ou filmadoras e posteriormente o vídeo é postado em sites como o You Tube ou o Google Vídeos, visando humilhar ainda mais a pessoa agredida. Não há tradução deste termo para o português.

Que Deus proteja e oriente nossos jovens.....


Quem precisa saber escrever?

Quem precisa saber escrever?

Marta Medeiros

Recebo e-mails de pessoas com idades e profissões diversas. Outro dia, chegou a mensagem de um sujeito muito gentil, fazendo comentários elogiosos à coluna. Cometeu alguns erros gramaticais comuns, como acontece com meio mundo, mas o que me surpreendeu foi que ele se despediu dizendo: “Desculpe por não escrever o Português corretamente, mas sabe como é, sou estrangeiro”. O raciocínio era que se ele fosse escritor, jornalista ou professor, escrever certo seria obrigatório, mas sendo estrangeiro, estava liberado dessa fatura. Assim como ele, inúmeras pessoas acreditam que escrever não está na lista das cem coisas que se deva aprender a fazer direito na vida. Antes de aprender a escrever bem, esforçam-se em aprender a falar inglês fluente, a jogar golfe e a utilizar o hashi num restaurante japonês. Escrever bem? Não parece tão necessário, já que a gente acaba sendo compreendido igual. “Espero não lhe incomodar com esse e-mail, é que faço jornalismo e queria umas dicas”. O recado foi dado. É preciso dizer que não há ninguém que seja imune a erros. Todo mundo se engana, todo mundo tem dúvidas. Não conheço um único escritor que não trabalhe com um dicionário ao lado. De minha parte, sempre tenho uma consulta a fazer no Aurélio, nunca estou 100% segura, e mesmo tomando todos os cuidados, erro. Acidentes acontecem, o que não pode acontecer é a gente se lixar para a aparência das nossas palavras. Escrever bem - não estou falando de escrever com estilo, talento, criatividade, apenas de escrever certo - deveria ser considerado um hábito tão fundamental quanto tomar banho ou escovar os dentes. Um texto limpo também faz parte da higiene. Bilhetes, e-mails, cartões de agradecimentos, tudo isso diz quem a gente é. Se você não sai de casa com um botão faltando na camisa, por que acharia natural escrever uma carta com as letras fora do lugar? Sábado, 23 de abril, é o dia Mundial do Livro, data instituída pela Unesco. Sei que todos estão carecas de saber a importância da leitura na vida de uma pessoa, mas não custa lembrar que, quem não lê, corre muito mais riscos de dar vexame por escrito, e isso não é algo a ser considerado só porque se trabalha numa profissão que, aparentemente, não exige familiaridade com as palavras. Ninguém precisa ser expert, mas ser cuidadoso não mata ninguém. Meu irmão, outro dia, me escreveu um e-mail rápido para recomendar um disco e nunca vi meia dúzia de frases tão bem colocadas. Nem parecia um engenheiro. (Jornal Zero Hora, Caderno Donna, 24 de abril de 2005) Comentário Jussara: Em tempo de Bienal do Livro, achei interessante reproduzir essa crônica em meu site - de uma de nossas melhores escritoras gaúchas. Concordo plenamente com ela.


Sou fã da  JUSSARA HOFFMANN  e ao ler artigo na página dela, quero compartilhar com todos.....

Divertir é em Viana/ES

Natureza em Viana!

O ‘Sítio Pesque e Pague Nenê Reinoso’ é uma ótima opção para passar um fim de semana em família nas montanhas.

O ‘Sítio e Pesque e Pague Nenê Reinoso’, localizado na rua principal da comunidade de São Paulo de Viana, há sete quilômetros após o ponto final do bairro Formate, é a dica para quem busca um lugar tranquilo para curtir com a família e amigos em Viana.  O local reserva um lago com deck coberto, churrasqueiras, piscina, lagos para pesque e pague, bar e restaurante.
Para desfrutar de um dia de muito lazer no local, são cobrados o valor de R$ 10 por pessoa, com exceção das crianças que só pagam a partir dos sete anos de idade. Os visitantes podem programar um churrasco ou até mesmo um piquenique. É possível levar comida, petiscos e carnes à vontade, a única exigência feita é para que as bebidas sejam compradas no local.
O sítio também tem casas para quem deseja alugar para passar o fim de semana junto a um grupo de amigos e familiares. O funcionamento é nos sábados, domingos e feriados, de 7 às 18 horas. Mais informações pelo número: 99971.3200 e 98813.6444.
Serviço:
Sítio e Pesque e Pague Nenê Reinoso
Dias de funcionamento: Sábados, domingos e feriados
Horários: 8 às 17 horas
Local: São Paulo de Viana
Informações: 99971.3200 e 98813.6444

terça-feira, 3 de março de 2015

O papel positivo do homem na educação das crianças..

Professores homens sabem impor limites, brincar e cuidar dos alunos tão bem quanto as mulheres. Ainda assim, são poucos os que ensinam crianças pequenas...